tag:blogger.com,1999:blog-20350584.post8950961921908316170..comments2023-12-30T19:29:57.639+00:00Comments on Assim Mesmo: InfinitivoHelder Guéguéshttp://www.blogger.com/profile/13345467045471633041noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-20350584.post-8249953341918432482011-01-18T12:04:16.873+00:002011-01-18T12:04:16.873+00:00Por exemplo, haja vista este caso célebre: «E folg...Por exemplo, haja vista este caso célebre: «E folgarás de veres a polícia...»<br />Não me devo enganar muito se disser que quase toda a gente escreveria, e eu também: «E folgarás de ver a polícia...»<br />No entanto, quem escreveu a primeira forma foi Camões, e os gramáticos não a condenam, explicam-na com mais ou menos subtilezas e introduzindo mais ou menos matizes.<br />E a prova de que a forma mais geral e correntia seja a segunda está na atenção que a primeira tem suscitado, e a necessidade que se tem sentido de a justificar...<br />Se o Épico tivesse empregado o infinitivo impessoal (folgarás de ver), o verso passava despercebido, e ninguém se lembraria sequer de parafusar no assunto... <br />- Mont.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20350584.post-43072703922259800292011-01-18T11:46:14.248+00:002011-01-18T11:46:14.248+00:00P.S. - Esqueceu-me dizer que o estudo «Tempos e Mo...P.S. - Esqueceu-me dizer que o estudo «Tempos e Modos em Português» é da autoria de Manuel de Paiva Boléo.<br />(O meu comento anterior tem vários lapsos de escrita, tão óbvios que qualquer os vê e emenda, como diria D. Francisco Manuel. Mas realmente nesta caixa não me ajeito bem a digitar...)<br />- Mont.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20350584.post-45986355430136956952011-01-18T10:08:26.957+00:002011-01-18T10:08:26.957+00:00É matéria tanto gramatical propriamente dita como ...É matéria tanto gramatical propriamente dita como estilística, sobre a qual não é possível ditar regras fixas para todos os casos.<br />No em apreço, porém, não cabe dúvidade de que seja excactamente como Helder disse.<br /><br />Caro Jonh, o melhor é passar uma vista de olhos ao estudo «O imperfeito do conjuntivo e o infinito pessoal no português», de José Maria Rodrigues, e a «Tempos e Modos em Português. Contribuição para o estudo da sintaxe e da estilística do verbo», Boletim de Filologia, 3, 1934-1935, pp. 15-36, e sobretudo a um famoso de Manuel Said Ali sobre o infinitivo pessoal e impessoal.<br />Se não descobrir nenhum destes, basta ler o que o «grande, exímio e inolvidável» (no conceito de Mário Barreto, que peço vénia para fazer também meu) Epifânio Augusto da Silva Dias assentou sobre o assunto na sua mirífica «Sintaxe Histórica Portuguesa», Lisboa, 1918, disponível em linha, na Biblioteca Nacional Digital.<br />- MontextoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20350584.post-38299163323672286232011-01-17T22:42:56.045+00:002011-01-17T22:42:56.045+00:00Boa noite,
É uma das minhas maiores dúvidas ling...Boa noite, <br /><br />É uma das minhas maiores dúvidas linguísticas. Nunca sei quando utilizar um verbo flexionado ou não flexionado. Já agora, se quiserem explicar quando se utiliza uma uma e outra forma, agradeço.Jonhhttps://www.blogger.com/profile/17727488763372584657noreply@blogger.com