Jaime Brasil
Ando a ler, por motivos profissionais, a obra Zola, o escritor e a sua época, da autoria do escritor e jornalista Jaime Brasil. É a 2.ª edição revista da Portugália Editora, vinda à luz em Abril de 1966. O que mais me surpreende é o uso criterioso, preciso, hábil da pontuação, e em especial da vírgula. Por outro lado, com uma ou duas falhas, a própria paginação é um modelo para alguns paginadores dos nossos dias. (Isto muito antes dos computadores, meus amigos, só chumbo.) Como a própria pontuação — vergonhosamente incompetente na mão de muitos dos que escrevem actualmente — é um modelo que todos deviam seguir. Darei aqui, brevemente, alguns exemplos com um intuito didáctico.
Ando a ler, por motivos profissionais, a obra Zola, o escritor e a sua época, da autoria do escritor e jornalista Jaime Brasil. É a 2.ª edição revista da Portugália Editora, vinda à luz em Abril de 1966. O que mais me surpreende é o uso criterioso, preciso, hábil da pontuação, e em especial da vírgula. Por outro lado, com uma ou duas falhas, a própria paginação é um modelo para alguns paginadores dos nossos dias. (Isto muito antes dos computadores, meus amigos, só chumbo.) Como a própria pontuação — vergonhosamente incompetente na mão de muitos dos que escrevem actualmente — é um modelo que todos deviam seguir. Darei aqui, brevemente, alguns exemplos com um intuito didáctico.
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