Senhores revisores do DN
Cuo amentiae progressis estis? Perdão! Não vão alegar que não corrigem «auto-caravana» só porque o Dicionário da Academia o não regista, ou vão? É verdade que abrimos esta obra e ficamos a patinar entre a «autobomba» e o «autocarro», sem resolvermos a vida. De permeio, o Houaiss conseguiu enfiar mais quatro verbetes, um desnecessário aquém-Atlântico: «autobonde». Pois, sim, e a «autocaravana»? Bem, enquanto não é registada — e se falta espaço no Dicionário da Academia, eliminem verbetes absolutamente inúteis, resultado de precipitações pouco louváveis —, socorramo-nos da analogia: se se escreve «autocarro», por exemplo, está mesmo a ver-se que não se pode deixar de escrever «autocaravana».
Cuo amentiae progressis estis? Perdão! Não vão alegar que não corrigem «auto-caravana» só porque o Dicionário da Academia o não regista, ou vão? É verdade que abrimos esta obra e ficamos a patinar entre a «autobomba» e o «autocarro», sem resolvermos a vida. De permeio, o Houaiss conseguiu enfiar mais quatro verbetes, um desnecessário aquém-Atlântico: «autobonde». Pois, sim, e a «autocaravana»? Bem, enquanto não é registada — e se falta espaço no Dicionário da Academia, eliminem verbetes absolutamente inúteis, resultado de precipitações pouco louváveis —, socorramo-nos da analogia: se se escreve «autocarro», por exemplo, está mesmo a ver-se que não se pode deixar de escrever «autocaravana».
«Com receitas de 11,6 milhões de dólares (9,2 milhões de euros), United 93 foi batido apenas pelo mais recente filme de Robin Williams — RV, comédia sobre uma família que decide passear no campo com uma auto-caravana problemática», «”United 93” obteve bons resultados na estreia», 2.5.2006, p. 30.
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