No princípio era o pronome…
«A mãe de João Pereira Coutinho completou 90 anos e o filho não mediu esforços para a agradar. Até ofereceu fins-de-semana no Algarve aos vizinhos para compensá-los do barulho» («Milionário dá festa de arromba», Helena Isabel Mota, Correio da Manhã/Vidas, 17.06.2006, p. 16). É preferível colocar o pronome antes do verbo compensar, visto este estar no infinitivo precedido da preposição «para». Exemplos: «ele ofereceu um fim-de-semana para os compensar», «tu deves fazer alguma coisa para o pôr no lugar», «telefonei-lhe para o repreender», «ando para lhe confidenciar um segredo há que tempos».
«A mãe de João Pereira Coutinho completou 90 anos e o filho não mediu esforços para a agradar. Até ofereceu fins-de-semana no Algarve aos vizinhos para compensá-los do barulho» («Milionário dá festa de arromba», Helena Isabel Mota, Correio da Manhã/Vidas, 17.06.2006, p. 16). É preferível colocar o pronome antes do verbo compensar, visto este estar no infinitivo precedido da preposição «para». Exemplos: «ele ofereceu um fim-de-semana para os compensar», «tu deves fazer alguma coisa para o pôr no lugar», «telefonei-lhe para o repreender», «ando para lhe confidenciar um segredo há que tempos».
2 comentários:
E, na frase anterior, não deveria ser «para lhe agradar» em vez de «para a agradar»?
Não deveria, poderia. A regência está correcta, embora não seja do meu agrado.
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