Ser ou não ser
«Na época trabalha por sua conta e risco, intermediando negócios e actuando no mercado de capitais, por vezes como “testa-de-ferro” de terceiros» («Jorge de Brito. O empresário que Marcelo apoiou», Cristina Ferreira, Público, 3.08.2006, p. 35). Afinal, Jorge de Brito foi mesmo testa-de-ferro ou não? Se foi, as aspas estão a mais; se não foi, estão as aspas e a palavra: a jornalista deveria então escolher o termo que julgava adequado. É pecha comum entre os jornalistas, esta de usar as aspas em situações que as não requerem.
«Na época trabalha por sua conta e risco, intermediando negócios e actuando no mercado de capitais, por vezes como “testa-de-ferro” de terceiros» («Jorge de Brito. O empresário que Marcelo apoiou», Cristina Ferreira, Público, 3.08.2006, p. 35). Afinal, Jorge de Brito foi mesmo testa-de-ferro ou não? Se foi, as aspas estão a mais; se não foi, estão as aspas e a palavra: a jornalista deveria então escolher o termo que julgava adequado. É pecha comum entre os jornalistas, esta de usar as aspas em situações que as não requerem.
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