Coisa de brichotes
Qual Regensburg, qual quê! Leia-se Vasco Graça Moura: «Quem se tenha dado ao trabalho de ler o texto da intervenção do Papa Bento XVI na Universidade de Ratisbona, sabe que as suas palavras, no tocante ao ponto que recentemente se tornou tão controverso, foram as seguintes: […]» («O terrorismo do alvoroço hipócrita», Diário de Notícias, 20.09.2006, p. 8). Se há vocábulo correspondente em português, não temos de usar os topónimos na sua ortografia e pronúncia estrangeiras. No caso, «Ratisbona» vem do francês «Ratisbone», é bem verdade, mas está conforme com a nossa língua.
Qual Regensburg, qual quê! Leia-se Vasco Graça Moura: «Quem se tenha dado ao trabalho de ler o texto da intervenção do Papa Bento XVI na Universidade de Ratisbona, sabe que as suas palavras, no tocante ao ponto que recentemente se tornou tão controverso, foram as seguintes: […]» («O terrorismo do alvoroço hipócrita», Diário de Notícias, 20.09.2006, p. 8). Se há vocábulo correspondente em português, não temos de usar os topónimos na sua ortografia e pronúncia estrangeiras. No caso, «Ratisbona» vem do francês «Ratisbone», é bem verdade, mas está conforme com a nossa língua.
2 comentários:
Eu li, acho que no DN da sexta-feira da semana passada, qualquer coisa como "Regensburg (Ratisbona em português)". Ainda pior.
Não foi exactamente assim, mas pior: «Falando em Regensbourg (Ratisbona) […]».
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