Ilha do Macarrão
Cara Luísa Pinto, a Macaronésia existe mesmo, ainda que num mapa vulgar não a veja indicada. A região biogeográfica conhecida pela região da Macaronésia, designação atribuída no século XIX pelo geógrafo e botânico inglês Philip Baker Webb, inclui as ilhas Selvagens e os arquipélagos dos Açores, Madeira, Canárias e a costa de Cabo Verde, o chamado «enclave macaronésio africano». É um termo usado sobretudo pelos estudiosos da natureza (mas ultimamente também por políticos no sentido de região com interesses económicos comuns) para expressar um conceito fundamentalmente biogeográfico e botânico, pois, ao que parece, toda esta região partilha muitas características biológicas e contém comunidades de plantas e animais únicas. Há mesmo um Centro de Estudos da Macaronésia — Ciências da Vida e da Terra (CEM), o que demonstra bem a importância do conceito. O étimo do vocábulo «Macaronésia», esse encontramo-lo no grego makáron, «feliz, afortunado» e nesoi, «ilhas», isto é, «ilhas Afortunadas», o termo usado por antigos geógrafos para as ilhas a oeste do estreito de Gibraltar. O historiador Plínio, o Velho (23-79), identificou, na obra História Natural, as ilhas Afortunadas com as Canárias.
Cara Luísa Pinto, a Macaronésia existe mesmo, ainda que num mapa vulgar não a veja indicada. A região biogeográfica conhecida pela região da Macaronésia, designação atribuída no século XIX pelo geógrafo e botânico inglês Philip Baker Webb, inclui as ilhas Selvagens e os arquipélagos dos Açores, Madeira, Canárias e a costa de Cabo Verde, o chamado «enclave macaronésio africano». É um termo usado sobretudo pelos estudiosos da natureza (mas ultimamente também por políticos no sentido de região com interesses económicos comuns) para expressar um conceito fundamentalmente biogeográfico e botânico, pois, ao que parece, toda esta região partilha muitas características biológicas e contém comunidades de plantas e animais únicas. Há mesmo um Centro de Estudos da Macaronésia — Ciências da Vida e da Terra (CEM), o que demonstra bem a importância do conceito. O étimo do vocábulo «Macaronésia», esse encontramo-lo no grego makáron, «feliz, afortunado» e nesoi, «ilhas», isto é, «ilhas Afortunadas», o termo usado por antigos geógrafos para as ilhas a oeste do estreito de Gibraltar. O historiador Plínio, o Velho (23-79), identificou, na obra História Natural, as ilhas Afortunadas com as Canárias.
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