Agora é que é
Eu sei: não podemos melhorar em tudo da noite para o dia. Iríamos assustar-nos e corríamos mesmo o risco de não nos reconhecermos. Tem de ser a pouco e pouco. Por isso, se trato pela terceira vez deste tema, não é por os jornalistas não serem seres docíveis, mas por não me lerem. Embora me assegurem do contrário. «Para Armindo Vaz e Jacinto de Farias não há qualquer dúvida: não houve quebras de segredo de confissão pois tratam-se de cartas que são “documentos fundamentais e de grande densidade”, diz o padre jesuíta» («O que é ter dúvidas quando se é a Madre Teresa», Bárbara Wong, Público/P2, 5.09.2007, p. 5). A construção tratar-se de é impessoal, pelo que apenas se conjuga na terceira pessoa do singular.
Eu sei: não podemos melhorar em tudo da noite para o dia. Iríamos assustar-nos e corríamos mesmo o risco de não nos reconhecermos. Tem de ser a pouco e pouco. Por isso, se trato pela terceira vez deste tema, não é por os jornalistas não serem seres docíveis, mas por não me lerem. Embora me assegurem do contrário. «Para Armindo Vaz e Jacinto de Farias não há qualquer dúvida: não houve quebras de segredo de confissão pois tratam-se de cartas que são “documentos fundamentais e de grande densidade”, diz o padre jesuíta» («O que é ter dúvidas quando se é a Madre Teresa», Bárbara Wong, Público/P2, 5.09.2007, p. 5). A construção tratar-se de é impessoal, pelo que apenas se conjuga na terceira pessoa do singular.
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