Cestas e cabazes
«O trabalhador fortalezense gastou 79 centavos de real a menos em outubro para comprar a cesta básica, na comparação com setembro. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o conjunto dos 12 produtos que compõem a cesta básica de Fortaleza registrou redução nos preços de 0,53% de setembro para o mês passado. Com isso, o preço ficou em R$ 146,96. Segundo Reginaldo Aguiar, assessor técnico do Dieese na Capital, a cesta de Fortaleza é a terceira mais barata do Brasil. “As seis cestas mais baratas estão no Nordeste porque elas não incluem a batata, conforme reza a Lei do salário mínimo. Para o resto do País a cesta possui 13 produtos”, afirma» («Cesta básica está R$ 0,79 mais barata em Fortaleza», O Povo, 6.11.2007, p. 24). É o nosso «cabaz de compras». E até temos cabazes de compras sectoriais: Lia-se no Diário de Notícias de 2 de Setembro deste ano: «Num hipermercado Feira Nova, a factura do cabaz de compras de material escolar pode facilmente chegar aos 34 euros» («(Bom) regresso às aulas com o DN», Roberto Dores).
«O trabalhador fortalezense gastou 79 centavos de real a menos em outubro para comprar a cesta básica, na comparação com setembro. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o conjunto dos 12 produtos que compõem a cesta básica de Fortaleza registrou redução nos preços de 0,53% de setembro para o mês passado. Com isso, o preço ficou em R$ 146,96. Segundo Reginaldo Aguiar, assessor técnico do Dieese na Capital, a cesta de Fortaleza é a terceira mais barata do Brasil. “As seis cestas mais baratas estão no Nordeste porque elas não incluem a batata, conforme reza a Lei do salário mínimo. Para o resto do País a cesta possui 13 produtos”, afirma» («Cesta básica está R$ 0,79 mais barata em Fortaleza», O Povo, 6.11.2007, p. 24). É o nosso «cabaz de compras». E até temos cabazes de compras sectoriais: Lia-se no Diário de Notícias de 2 de Setembro deste ano: «Num hipermercado Feira Nova, a factura do cabaz de compras de material escolar pode facilmente chegar aos 34 euros» («(Bom) regresso às aulas com o DN», Roberto Dores).
2 comentários:
Prezado Hélder,
Na verdade, não se trata de cesta ou cabaz nenhuns.
As mercadorias são postas em um saco plástico.
Mas como se não fosse pouco, há bancos que divulgam nos seus sítios electrónicos suas cestas de serviços.
É forçar a barra, não é?
Saudaçons
Saíle
Esta é outra cesta.
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