Não as há judaicas
«Morreu às mãos de um jovem de 27 anos, vestido com uma típica jallaba árabe, não se desse o caso de os restantes transeuntes confundirem o islamita radical Mohammed Bouery, de dupla nacionalidade (holandesa e marroquina), com um ocidental» («Quem se lembra ainda de Theo van Gogh?», Cadi Fernandes, Diário de Notícias/Gente, 12.1.2008, p. 16). Mas há-as sem serem árabes? Pois é, de qualquer maneira, o mais importante é isto: temos a palavra em português, e até com duas variantes: gelaba e jilaba. Só pode ser preguiça dos jornalistas. Já o semanário Sol tinha preferido, em 2006, outra grafia: «Mohamed Ouakalou é um jovem marroquino de 26 anos, vestido com uma Djellaba, túnica tradicional do Sul de Marrocos» («Acabou-se o jejum. Muçulmanos celebraram o fim do Ramadão no Porto», Nuno Escobar de Lima, Sol, 28.10.2006, p. 36).
«Morreu às mãos de um jovem de 27 anos, vestido com uma típica jallaba árabe, não se desse o caso de os restantes transeuntes confundirem o islamita radical Mohammed Bouery, de dupla nacionalidade (holandesa e marroquina), com um ocidental» («Quem se lembra ainda de Theo van Gogh?», Cadi Fernandes, Diário de Notícias/Gente, 12.1.2008, p. 16). Mas há-as sem serem árabes? Pois é, de qualquer maneira, o mais importante é isto: temos a palavra em português, e até com duas variantes: gelaba e jilaba. Só pode ser preguiça dos jornalistas. Já o semanário Sol tinha preferido, em 2006, outra grafia: «Mohamed Ouakalou é um jovem marroquino de 26 anos, vestido com uma Djellaba, túnica tradicional do Sul de Marrocos» («Acabou-se o jejum. Muçulmanos celebraram o fim do Ramadão no Porto», Nuno Escobar de Lima, Sol, 28.10.2006, p. 36).
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