Erro seu
Desta vez, caro A. M. L., discordamos: «fazemos» ou «damos» erros. Cometer, só pecados. Quando contactei de perto com a comunidade goense em Lisboa, reparei, com agrado, que todos, mais ou menos instruídos, diziam «fazer um erro». Vasco Botelho de Amaral também escreveu sobre este erro, mas não tenho à mão a obra. Valha outro Vasco: «O dr. Vasco Graça Moura e outras pessoas sensatas fizeram o erro de atacar o acordo ortográfico luso-brasileiro em pormenor. A essência dessa monstruosidade acabou por se perder numa discussão técnica por que ninguém se interessa e que ninguém consegue seguir» («Muito barulho para nada», Vasco Pulido Valente, Público, 21.3.2008, p. 52).
Desta vez, caro A. M. L., discordamos: «fazemos» ou «damos» erros. Cometer, só pecados. Quando contactei de perto com a comunidade goense em Lisboa, reparei, com agrado, que todos, mais ou menos instruídos, diziam «fazer um erro». Vasco Botelho de Amaral também escreveu sobre este erro, mas não tenho à mão a obra. Valha outro Vasco: «O dr. Vasco Graça Moura e outras pessoas sensatas fizeram o erro de atacar o acordo ortográfico luso-brasileiro em pormenor. A essência dessa monstruosidade acabou por se perder numa discussão técnica por que ninguém se interessa e que ninguém consegue seguir» («Muito barulho para nada», Vasco Pulido Valente, Público, 21.3.2008, p. 52).
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