O Público errou e emendou
O que é raríssimo, pelo menos no que diz respeito a erros desta natureza. Eis a errata: «Uma gralha levou a que a aspa final no título “A Pornografia”, de Gombrowicz, aparecesse fora do sítio na edição de ontem do Ípsilon, transformando o nome do livro em “A Pornografia de Gombrowicz”. Naturalmente que Gonçalo M. Tavares, o autor que se referia a este livro, é completamente alheio à gralha, que é da nossa exclusiva responsabilidade» («O Público errou», 19.4.2008, p. 44). Uma aspa, sim senhor. Algum resultado dá protestar. Se os jornalistas também pudessem protestar — mas os erros são deles… —, teríamos diariamente meia página de errata. Seria impraticável, eu sei. O melhor mesmo é começarem a escrever como deve ser.
O que é raríssimo, pelo menos no que diz respeito a erros desta natureza. Eis a errata: «Uma gralha levou a que a aspa final no título “A Pornografia”, de Gombrowicz, aparecesse fora do sítio na edição de ontem do Ípsilon, transformando o nome do livro em “A Pornografia de Gombrowicz”. Naturalmente que Gonçalo M. Tavares, o autor que se referia a este livro, é completamente alheio à gralha, que é da nossa exclusiva responsabilidade» («O Público errou», 19.4.2008, p. 44). Uma aspa, sim senhor. Algum resultado dá protestar. Se os jornalistas também pudessem protestar — mas os erros são deles… —, teríamos diariamente meia página de errata. Seria impraticável, eu sei. O melhor mesmo é começarem a escrever como deve ser.
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