Imagem: http://olivenca.blogspot.com/
Olivença é nossa
Com uma persistência notável, há já longos anos que o professor Carlos Luna, de Estremoz, vem alertando, nos meios de comunicação social, para a questão de Olivença, e em especial para a língua portuguesa, que ainda se fala neste pedaço de território de que fomos desapossados pelos Espanhóis. Embora eu não acredite que haja um português que desconheça a situação (mas também não acreditava que sequer um internauta ignorasse a existência de blogues, e eis que veio a saber-se que assim é com a maioria), deixo aqui um desses últimos alertas. «Em 1840, trinta e nove anos após a ocupação espanhola (1801), o Português foi proibido em Olivença. Todavia, ele foi sobrevivendo, numa deliciosa toada alentejana, que logo as autoridades, vigilantes, classificaram como chaporreo. Mesmo com esses condicionalismos, depois de 200 anos de pressão, ela é entendida e falada por cerca de 35 % da população, segundo cálculos da União Europeia. É preciso dizer claramente que o Português é imprescindível para que as novas gerações compreendam o que as gerações anteriores quiseram transmitir» («Língua de Olivença», Carlos Cruz Luna, Global, 15.4.2008, p. 2)
Olivença é nossa
Com uma persistência notável, há já longos anos que o professor Carlos Luna, de Estremoz, vem alertando, nos meios de comunicação social, para a questão de Olivença, e em especial para a língua portuguesa, que ainda se fala neste pedaço de território de que fomos desapossados pelos Espanhóis. Embora eu não acredite que haja um português que desconheça a situação (mas também não acreditava que sequer um internauta ignorasse a existência de blogues, e eis que veio a saber-se que assim é com a maioria), deixo aqui um desses últimos alertas. «Em 1840, trinta e nove anos após a ocupação espanhola (1801), o Português foi proibido em Olivença. Todavia, ele foi sobrevivendo, numa deliciosa toada alentejana, que logo as autoridades, vigilantes, classificaram como chaporreo. Mesmo com esses condicionalismos, depois de 200 anos de pressão, ela é entendida e falada por cerca de 35 % da população, segundo cálculos da União Europeia. É preciso dizer claramente que o Português é imprescindível para que as novas gerações compreendam o que as gerações anteriores quiseram transmitir» («Língua de Olivença», Carlos Cruz Luna, Global, 15.4.2008, p. 2)
Sem comentários:
Enviar um comentário