Sim, não, talvez
É quase fatal: nove em cada dez vezes que escrevem «sim» ou «não» a propósito de resultados de referendos ou eleições, os jornalistas grafam aquelas palavras com maiúscula inicial. E porquê? É um mistério. Não o tendo feito na notícia que cito a seguir, o Meia Hora está, pelo menos por isto, de parabéns. «A população de Tarija pronunciou-se ontem em referendo quanto à autonomia da pequena região boliviana, embora uma das mais ricas deste país sul-americano. Tal como nos anteriores referendos autonómicos, que se realizaram em Santa Cruz, Beni e Pando, também o “sim” à autonomia perante o Governo central do Presidente Evo Morales deverá vencer, segundo as primeiras projecções de ontem, à boca das urnas» («Tarija deverá dizer “sim” à autonomia», 23.6.2008, p. 8).
É quase fatal: nove em cada dez vezes que escrevem «sim» ou «não» a propósito de resultados de referendos ou eleições, os jornalistas grafam aquelas palavras com maiúscula inicial. E porquê? É um mistério. Não o tendo feito na notícia que cito a seguir, o Meia Hora está, pelo menos por isto, de parabéns. «A população de Tarija pronunciou-se ontem em referendo quanto à autonomia da pequena região boliviana, embora uma das mais ricas deste país sul-americano. Tal como nos anteriores referendos autonómicos, que se realizaram em Santa Cruz, Beni e Pando, também o “sim” à autonomia perante o Governo central do Presidente Evo Morales deverá vencer, segundo as primeiras projecções de ontem, à boca das urnas» («Tarija deverá dizer “sim” à autonomia», 23.6.2008, p. 8).
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