Quase destreinado
Um desses fanáticos da vida saudável que querem deixar um cadáver lindo quando morrerem estava na semana passada no restaurante do Celeiro na Baixa. As empregadas são quase todas — да, да — russófonas e simpáticas como é difícil acreditar. O fanático perguntou então a uma empregada se determinado chá era bom. Ela respondeu que sim, claro, tendo acrescentado que era descafeinado. O fanático quase explodiu. Que não, isso era o café. O chá tinha «outra coisa qualquer». Contra o meu feitio, tive de me intrometer, para informar o fanático de que essa «outra coisa», o princípio activo do chá, se chamava teína, e ao chá sem essa «outra coisa», desteinado. O fanático acalmou e agradeceu: «Obrigado. Eu devia saber.»
Um desses fanáticos da vida saudável que querem deixar um cadáver lindo quando morrerem estava na semana passada no restaurante do Celeiro na Baixa. As empregadas são quase todas — да, да — russófonas e simpáticas como é difícil acreditar. O fanático perguntou então a uma empregada se determinado chá era bom. Ela respondeu que sim, claro, tendo acrescentado que era descafeinado. O fanático quase explodiu. Que não, isso era o café. O chá tinha «outra coisa qualquer». Contra o meu feitio, tive de me intrometer, para informar o fanático de que essa «outra coisa», o princípio activo do chá, se chamava teína, e ao chá sem essa «outra coisa», desteinado. O fanático acalmou e agradeceu: «Obrigado. Eu devia saber.»
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