Liberdade
Tinha de ser: os 50 anos do Cristo-Rei vão ser comemorados, segundo o Diário de Notícias, numa «megacerimónia» («No elevador do Cristo-Rei há 50 anos», 15.05.2009, primeira página). Mas isso agora não interessa, mas sim o termo Cristo-Rei. Também no Público se usa esta grafia: «50 anos do Cristo-Rei», lia-se na primeira página da edição de ontem. Oficialmente, o nome do monumento é Cristo Rei, sem hífen. A generalidade da imprensa grafa-o com hífen, por analogia com outros compostos onomásticos, como também prefiro: «Cristo-Rei, Ponte 25 de Abril, Torre de Belém, Mosteiro dos Jerónimos, Castelo de São Jorge, Padrão das Descobertas, Centro Cultural de Belém, Museu da Electricidade e os Paços do Concelho serão os pontos da capital que ficarão às escuras em prol daquela campanha global de alerta para a necessidade de adopção de medidas eficazes na luta contra as alterações climáticas» («Apagão global», Vera Mendão Costa, Visão, 12.03.2009, p. 96).
Tinha de ser: os 50 anos do Cristo-Rei vão ser comemorados, segundo o Diário de Notícias, numa «megacerimónia» («No elevador do Cristo-Rei há 50 anos», 15.05.2009, primeira página). Mas isso agora não interessa, mas sim o termo Cristo-Rei. Também no Público se usa esta grafia: «50 anos do Cristo-Rei», lia-se na primeira página da edição de ontem. Oficialmente, o nome do monumento é Cristo Rei, sem hífen. A generalidade da imprensa grafa-o com hífen, por analogia com outros compostos onomásticos, como também prefiro: «Cristo-Rei, Ponte 25 de Abril, Torre de Belém, Mosteiro dos Jerónimos, Castelo de São Jorge, Padrão das Descobertas, Centro Cultural de Belém, Museu da Electricidade e os Paços do Concelho serão os pontos da capital que ficarão às escuras em prol daquela campanha global de alerta para a necessidade de adopção de medidas eficazes na luta contra as alterações climáticas» («Apagão global», Vera Mendão Costa, Visão, 12.03.2009, p. 96).
2 comentários:
Também o "Expresso" grafa «Cristo-Rei». No entanto, o "Semanário" e o "Sol" (revista "Tabu") grafam «Cristo Rei».
A minha opinião é que o nome oficial deve prevalecer.
António Miranda
Também sou pelo CRISTO-REI. Embora nem o «Vocabulário Ortográfico da L. P.», de Rebelo Gonçalves, Coimbra Editora, 1966, nem o «Grande Vocabulário da L. P.», de José Pedro Machado, Âncora Editora, 2001, o incluam, contêm REI-SOLDADO e REI-SOL, ambos prosónimos, e o «Breve Dicionário Enciclopédico da L. P.», de José Pedro Machado, Editora D. Quixote, regista DALAI-LAMA.
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