«Arrempra-se»
Li no Destak e arrepiei-me: «Em tempos de crise há que ser imaginativo. Foi com essa premissa em mente que a Sociedade Gestora da Alta de Lisboa (SGAL) criou o conceito imobiliário de “arremprar”, ou seja, conjuga o arrendamento com a possibilidade de comprar o imóvel até ao 60.º mês de contrato» («Em tempo de crise ‘arremprar’ uma casa na Alta de Lisboa», Inês Santinhos Gonçalves, Destak, 27.05.2009, p. 2). É um neologismo rebarbativo, é certo, mas em termos gramaticais de formação irrepreensível: é mais uma amálgama: arre(ndar) + (co)mprar. E já temos sorte não lhes ter saído alumprar, que soaria muito mais sinistro.
Li no Destak e arrepiei-me: «Em tempos de crise há que ser imaginativo. Foi com essa premissa em mente que a Sociedade Gestora da Alta de Lisboa (SGAL) criou o conceito imobiliário de “arremprar”, ou seja, conjuga o arrendamento com a possibilidade de comprar o imóvel até ao 60.º mês de contrato» («Em tempo de crise ‘arremprar’ uma casa na Alta de Lisboa», Inês Santinhos Gonçalves, Destak, 27.05.2009, p. 2). É um neologismo rebarbativo, é certo, mas em termos gramaticais de formação irrepreensível: é mais uma amálgama: arre(ndar) + (co)mprar. E já temos sorte não lhes ter saído alumprar, que soaria muito mais sinistro.
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