O mundo ainda não sabe
«Ao nível diplomático, a principal meta seria a de ser reconhecida como uma potência nuclear internacional e obrigar os Estados Unidos a dialogar directamente com Pyongyang, em vez de negociarem no quadro do grupo dos seis (EUA, China, Rússia, Japão e as duas Correias), cujas negociações para a desnuclearização da península coreana estão paradas» («O mundo ainda não sabe como vai parar a Coreia do Norte», Miguel Gaspar, Público, 27.05.2009, p. 18). Já se sabe (mas boa parte dos jornalistas ignora) que se deve empregar a minúscula «nos substantivos que significam acidentes geográficos, tais como arquipélago, baía, cabo, ilha, mar, monte, península, rio, serra, vale e tantos outros, quando seguidos de designações que os especificam toponimicamente», como se lê na página 337 do Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves. Pergunto a mim mesmo é se península coreana não se integra nas excepções que o autor apresenta de seguida: «Há combinações vocabulares que não se integram no preceito anterior, porque, apesar de baseadas em palavras designativas de acidentes geográficos, formam no seu conjunto locuções toponímicas e, consequentemente, não dispensam a maiúscula inicial naqueles elementos: Grandes Lagos, Península Ibérica […], etc. Além disso, como é sabido, há combinações similares que formam, não simplesmente locuções, mas verdadeiros compostos toponímicos, e que, com maior razão ainda, não podem dispensar a maiúscula nos elementos básicos: Costa do Ouro, Monte Redondo, Serra de El-Rei, etc.» (pp. 338-39).
Actualização em 14.1.2010
«Estendendo-se pelo calcanhar meridional da Península Arábica e albergando 23,8 milhões de pessoas, o Iémen é um dos países mais pobres do Médio Oriente» («O aliado mais frágil», Andrew Lee Butters, Visão, n.º 880, 14.1.2010, p. 60).
«Ao nível diplomático, a principal meta seria a de ser reconhecida como uma potência nuclear internacional e obrigar os Estados Unidos a dialogar directamente com Pyongyang, em vez de negociarem no quadro do grupo dos seis (EUA, China, Rússia, Japão e as duas Correias), cujas negociações para a desnuclearização da península coreana estão paradas» («O mundo ainda não sabe como vai parar a Coreia do Norte», Miguel Gaspar, Público, 27.05.2009, p. 18). Já se sabe (mas boa parte dos jornalistas ignora) que se deve empregar a minúscula «nos substantivos que significam acidentes geográficos, tais como arquipélago, baía, cabo, ilha, mar, monte, península, rio, serra, vale e tantos outros, quando seguidos de designações que os especificam toponimicamente», como se lê na página 337 do Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves. Pergunto a mim mesmo é se península coreana não se integra nas excepções que o autor apresenta de seguida: «Há combinações vocabulares que não se integram no preceito anterior, porque, apesar de baseadas em palavras designativas de acidentes geográficos, formam no seu conjunto locuções toponímicas e, consequentemente, não dispensam a maiúscula inicial naqueles elementos: Grandes Lagos, Península Ibérica […], etc. Além disso, como é sabido, há combinações similares que formam, não simplesmente locuções, mas verdadeiros compostos toponímicos, e que, com maior razão ainda, não podem dispensar a maiúscula nos elementos básicos: Costa do Ouro, Monte Redondo, Serra de El-Rei, etc.» (pp. 338-39).
Actualização em 14.1.2010
«Estendendo-se pelo calcanhar meridional da Península Arábica e albergando 23,8 milhões de pessoas, o Iémen é um dos países mais pobres do Médio Oriente» («O aliado mais frágil», Andrew Lee Butters, Visão, n.º 880, 14.1.2010, p. 60).
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