Paideia
«Começavam os miríficos anos 60 em que parecia que tudo acontecia. Staline tinha morrido em 1953 e dir-se-ia que o grande império soviético e a sua rigidez começava a dar de si» («Maio 68», Teresa Maria, Paideia-Educação, n.º 128, Abril/Maio/Junho/Julho/Agosto de 2009, p. 8). O sujeito é composto, logo, em rigor o verbo vai para o plural. Apenas no caso de os núcleos do sujeito serem sinónimos e estarem no singular é que o verbo poderá ficar no plural (concordância gramatical ou lógica) ou no singular (concordância estilística). Veja-se esta frase: «A propaganda do Reich e, em toda a parte, a propaganda dos colaboracionistas partiam desse postulado, com a aprovação entusiástica da direita continental» («As consequências de uma batalha», Vasco Pulido Valente, Público, 7.06.2009, p. 40). Em frases semelhantes, muitas vezes a concordância é feita no singular, o que se deverá atribuir ao facto de o sujeito se repetir. De qualquer modo, encontrei erros e gralhas (e a pontuação…) sem conta naquela revistinha, e tem apenas 24 páginas… É verdade que a directora tem 91 anos, mas ninguém espera que seja o director de uma publicação a velar pessoalmente por esses aspectos. Há-de (tem de) haver lá alguém. Neste caso, prescindiu-se dos serviços de um revisor. Talvez porque é editada por uma associação de professores, a Associação de Professores Católicos.
«Começavam os miríficos anos 60 em que parecia que tudo acontecia. Staline tinha morrido em 1953 e dir-se-ia que o grande império soviético e a sua rigidez começava a dar de si» («Maio 68», Teresa Maria, Paideia-Educação, n.º 128, Abril/Maio/Junho/Julho/Agosto de 2009, p. 8). O sujeito é composto, logo, em rigor o verbo vai para o plural. Apenas no caso de os núcleos do sujeito serem sinónimos e estarem no singular é que o verbo poderá ficar no plural (concordância gramatical ou lógica) ou no singular (concordância estilística). Veja-se esta frase: «A propaganda do Reich e, em toda a parte, a propaganda dos colaboracionistas partiam desse postulado, com a aprovação entusiástica da direita continental» («As consequências de uma batalha», Vasco Pulido Valente, Público, 7.06.2009, p. 40). Em frases semelhantes, muitas vezes a concordância é feita no singular, o que se deverá atribuir ao facto de o sujeito se repetir. De qualquer modo, encontrei erros e gralhas (e a pontuação…) sem conta naquela revistinha, e tem apenas 24 páginas… É verdade que a directora tem 91 anos, mas ninguém espera que seja o director de uma publicação a velar pessoalmente por esses aspectos. Há-de (tem de) haver lá alguém. Neste caso, prescindiu-se dos serviços de um revisor. Talvez porque é editada por uma associação de professores, a Associação de Professores Católicos.
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