De Bengala
Seguindo muitos outros aportuguesamentos, bangaló ou bangalô está a destronar o inglês bungalow. Não apenas nos jornais e nas traduções, o que é menos de surpreender, mas em obras originais em português. Vejam-se estes exemplos: «Atrás, nas areias puríssimas da praia, ergue-se agora um bar-bangaló» (As Mulheres do Meu Pai, José Eduardo Agualusa. Revisão de Fernanda Abreu. 3.ª edição. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2007, p. 69). «De facto, já não é um campo mas uma medonha estância de veraneio a abarrotar numa balbúrdia de bangalôs de péssima construção, suspeito que projectados pelo mesmo idiota responsável pelos mamarrachos ao fundo do jardim» (O Mar, John Banville. Tradução de Teresa Curvelo. 3.ª ed. Porto: Asa Editores, 2006, p. 35).
Seguindo muitos outros aportuguesamentos, bangaló ou bangalô está a destronar o inglês bungalow. Não apenas nos jornais e nas traduções, o que é menos de surpreender, mas em obras originais em português. Vejam-se estes exemplos: «Atrás, nas areias puríssimas da praia, ergue-se agora um bar-bangaló» (As Mulheres do Meu Pai, José Eduardo Agualusa. Revisão de Fernanda Abreu. 3.ª edição. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2007, p. 69). «De facto, já não é um campo mas uma medonha estância de veraneio a abarrotar numa balbúrdia de bangalôs de péssima construção, suspeito que projectados pelo mesmo idiota responsável pelos mamarrachos ao fundo do jardim» (O Mar, John Banville. Tradução de Teresa Curvelo. 3.ª ed. Porto: Asa Editores, 2006, p. 35).
Sem comentários:
Enviar um comentário