Nas vindimas, com alegria
«Todos os anos repetem-se as rogas de 40 pessoas que sobem o Douro desde Resende ou Cinfães para vindimar» («Vindimas antecipadas», Bernardo Esteves, Correio da Manhã, 21.09.2009, p. 21). Nas sociedades modernas, urbanas, deixámos de ouvir a palavra roga. Na definição (que parece redigida por um director da antiga FNAT, Fundação Nacional para Alegria no Trabalho) do Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora, é o «grupo alegre de homens e mulheres, por vezes toda a população válida de uma ou mais aldeias de Trás-os-Montes e da Beira, que, na época própria, se desloca para o Alto Douro, para trabalhar nas vindimas». É um derivado regressivo do verbo rogar, na acepção de «assalariar, contratar».
«Todos os anos repetem-se as rogas de 40 pessoas que sobem o Douro desde Resende ou Cinfães para vindimar» («Vindimas antecipadas», Bernardo Esteves, Correio da Manhã, 21.09.2009, p. 21). Nas sociedades modernas, urbanas, deixámos de ouvir a palavra roga. Na definição (que parece redigida por um director da antiga FNAT, Fundação Nacional para Alegria no Trabalho) do Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora, é o «grupo alegre de homens e mulheres, por vezes toda a população válida de uma ou mais aldeias de Trás-os-Montes e da Beira, que, na época própria, se desloca para o Alto Douro, para trabalhar nas vindimas». É um derivado regressivo do verbo rogar, na acepção de «assalariar, contratar».
Actualização em 26.09.2009
«Juntos formam uma empreitada — a que no passado se chamava “roga” — de 35 a 40 vindimadores, vindos de Resende, Pinhão ou de São João da Pesqueira» («Um país nas vinhas», Susana Torrão, Notícias Sábado, 26.09.2009, p. 27).
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