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E vão 45
Nem na minha lista figurava. «O departamento de psicologia da Polícia Judiciária está a estudar um novo tipo de crime. Os investigadores chamam-lhe femicídio e definem-no como todo o homicídio nas relações íntimas. A UMAR (União de Mulheres Alternativa e Resposta) já pediu ao Governo para introduzir o conceito no Código Penal» («Morte em relações íntimas pode vir a ser considerada “femicídio”», Sónia Simões, Diário de Notícias, 25.11.2009, p. 3).
Nem na minha lista figurava. «O departamento de psicologia da Polícia Judiciária está a estudar um novo tipo de crime. Os investigadores chamam-lhe femicídio e definem-no como todo o homicídio nas relações íntimas. A UMAR (União de Mulheres Alternativa e Resposta) já pediu ao Governo para introduzir o conceito no Código Penal» («Morte em relações íntimas pode vir a ser considerada “femicídio”», Sónia Simões, Diário de Notícias, 25.11.2009, p. 3).
[Post 2847]
Actualização em 1.5.2010
No Público de hoje, foi usada a variante feminicídio: «Segundo o relatório elaborado pela Universidade Internacional de Valência e pelo Instituto Centro Rainha Sofia (ICRS), entre 2000 e 2006 os casos de feminicídios, a designação das Nações Unidas para a violência contra as mulheres, diminuiu na generalidade dos países do Sul do continente europeu e aumentou nalguns do Norte e do Centro, como a Áustria e em algumas das antigas repúblicas comunistas» («Mais violência contra as mulheres no Centro e Norte da Europa do que no Sul», Nuno Ribeiro, 1.5.2010, Público, p. 18).