Não se vão queixar
«Não é para já, mas é provável que um dia deixe de ser preciso abrir um cadáver para conhecer a causa da morte. Michael Thali, da Universidade de Berna (Suíça), e os seus colegas, noticia o Telegraph, já realizaram centenas de autópsias virtuais, ou “virtópsias” [virtopsy], em pessoas que morreram subitamente ou de causas não naturais. Combinam scanner óptico 3D (para a superfície), TAC (para ver os ossos e o cérebro), RMN (para ver os tecidos moles), angiografia (para ver o sistema vascular) e biópsia (recolha de células com uma seringa). Tudo em 30 minutos. Segundo Thali, os militares norte-americanos já estão a utilizar uma versão mais simples do sistema para autopsiar soldados» («A “virtópsia” vai substituir a autópsia?», Ana Gerschenfeld, Público/P2, 28.11.2009, p. 3).
«Não é para já, mas é provável que um dia deixe de ser preciso abrir um cadáver para conhecer a causa da morte. Michael Thali, da Universidade de Berna (Suíça), e os seus colegas, noticia o Telegraph, já realizaram centenas de autópsias virtuais, ou “virtópsias” [virtopsy], em pessoas que morreram subitamente ou de causas não naturais. Combinam scanner óptico 3D (para a superfície), TAC (para ver os ossos e o cérebro), RMN (para ver os tecidos moles), angiografia (para ver o sistema vascular) e biópsia (recolha de células com uma seringa). Tudo em 30 minutos. Segundo Thali, os militares norte-americanos já estão a utilizar uma versão mais simples do sistema para autopsiar soldados» («A “virtópsia” vai substituir a autópsia?», Ana Gerschenfeld, Público/P2, 28.11.2009, p. 3).
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