«Em Fátima, os 300 padres que vão distribuir a comunhão segurarão as píxides (cada uma com cerca de 300 partículas) no momento da consagração, dando depois a comunhão aos fiéis. Em Lisboa e no Porto, as píxides, 250 em cada missa, serão colocadas em pequenos altares, onde os ministros da comunhão as irão buscar no momento próprio» («Papa vai consagrar 250 mil hóstias», Isabel Jordão e Secundino Cunha, Correio da Manhã, 27.3.2010, p. 20).
Não é palavra que apareça na imprensa. E, num país de católicos, duvido que o falante comum saiba que é o nome que se dá ao vaso em que se guardam as hóstias ou partículas consagradas. Aliás, também duvido que o falante comum saiba do que se fala quando se usa a locução partícula consagrada.
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