«Afecta milhares de portugueses — um em cada cinco —, mata 1200 por ano e custa 118 mil milhões de euros à Europa. Ontem falou-se da depressão, uma doença que, segundo Jorge Félix, especialista em fármaco-economia, “é o principal factor de risco para o suicídio”» («Depressão mata mais de mil portugueses todos os anos», Carla Marina Mendes, Destak, 1.10.2010, p. 7).
Não devia escrever-se farmacoeconomia? Claro que sim. Não vejo, porém, o vocábulo registado em nenhum dicionário. O revisor antibrasileiro tem uma teoria em relação a estas lacunas: quando é difícil, os dicionários evitam tomar posição. Nós, não. Juntem este: farmacoepidemiologia.
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E ainda:
FARMACOCINÉTICA
FARMACODINÂMICA
FARMACOGENÉTICA
FARMACOQUÍMICA
FARMACOSSIDERITE
FARMACOTERAPÊUTICO
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