Ao menos isso
Mudança possui tudo, Montexto? Olhe que não. Pelo menos não para todos. «Incrédulos, os moradores da Rua Dona Filipa de Lencastre, em Tires, nem queriam acreditar» (repórter José Manuel Levy no Telejornal de ontem). Acréus, incréus ou, mais prosaicamente, incrédulos, sempre todos soubemos que eles não acreditavam. Para nosso sossego, parece que assim continua a ser. Uf!
[Post 4465]
7 comentários:
Sim, por mais voltas que o mundo dê, com a estupidez podemos contar sempre.
— Montexto
O repórter (embrulha, Montexto!) errou mas chamar-lhe estúpido (*) é, insisto, uma atitude inquisitorial.
E insisto porque me cansa ver como pode uma pessoa, que tanto sabe, ser tão maligno.
Estou certo? Estou errado? Não interessa. Sou um rotundo asno... quiçá um estúpido...
-----
(*) Dic. Priberam em linha:
1. Que não tem suficiente inteligência nem delicadeza de sentimentos.
2. Que revela estupidez.
3. Muito desagradável.
4. Que enfada e aborrece.
5. Que não tem razão de ser.
6. Grosseiramente erróneo.
Seja lá o que muito bem lhe aprouver, caro Rui Araújo, e bom proveito lhe faça. Não nos vamos pôr agora aqui a regatear minudências. O meu caro é modesto, mas, como diria Churchill, tem boas razões para isso.
— Montexto
Ah! e por quê «quiçá»? Deixe-se dessas dúvidas existenciais: pode ter a certeza, que lho asseguro eu (ainda que lá isso de estupidez não seja disciplina da minha especiadidade).
- Mont.
«especialidade», óbvio.
- Mont.
Já disse, em resposta a Venâncio, que o meu nome não é Rui Araújo. O nosso hospitaleiro Helder Guégués sabe o meu nome e poderá confirmar que não é esse.
É dos poucos anónimos que conheço. E sim, confirmo: R. A. não é Rui Araújo, o jornalista ou outro qualquer.
Enviar um comentário