Hey, people! Eu também sei inglês
Laurinda Alves entrevistou, numa edição de antes do Verão (n.º 308, de 14.5.2005) da revista Xis, o comunicador Paulo Carvalho, que anda por empresas a ensinar a comunicar e a falar em público. Numa das respostas, quando o entrevistado afirmou que «o acto de falar não envolve só as palavras que se usam mas toda a linguagem corporal», Laurinda Alves sentiu-se irresistivelmente impelida a acrescentar: «A chamada body language.» Ainda bem que há quem se preocupe com as minorias linguísticas no nosso país. Estou mesmo a ver: na modorra pós-prandial, um incauto reformado americano, no Clube Americano, folheia ― a fazer tempo sabe-se lá para quê ― a revista Xis, e, azar, é logo ali, naquela «linguagem corporal», que vai tropeçar. «Damn!»
Laurinda Alves entrevistou, numa edição de antes do Verão (n.º 308, de 14.5.2005) da revista Xis, o comunicador Paulo Carvalho, que anda por empresas a ensinar a comunicar e a falar em público. Numa das respostas, quando o entrevistado afirmou que «o acto de falar não envolve só as palavras que se usam mas toda a linguagem corporal», Laurinda Alves sentiu-se irresistivelmente impelida a acrescentar: «A chamada body language.» Ainda bem que há quem se preocupe com as minorias linguísticas no nosso país. Estou mesmo a ver: na modorra pós-prandial, um incauto reformado americano, no Clube Americano, folheia ― a fazer tempo sabe-se lá para quê ― a revista Xis, e, azar, é logo ali, naquela «linguagem corporal», que vai tropeçar. «Damn!»
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