Para inglês ver
Foi ontem divulgado um estudo em que se conclui que os estudantes britânicos costumam dar muito mais erros ortográficos e de sintaxe do que aqueles que têm o inglês como segunda língua. O estudo foi feito por Bernard Lamb, especialista em genética do Departamento de Ciências Biológicas do Imperial College, e concluiu que os estudantes britânicos não conseguem expressar-se correctamente. Entre os erros mais comuns, Lamb indicou que 78 % dos estudantes britânicos colocaram apóstrofo no pronome possessivo «its», enquanto somente 25 % dos alunos estrangeiros cometeram esse erro. Para o especialista, isto deve-se ao facto de os estudantes estrangeiros «terem mais aulas de gramática, mais correcção de erros e mais ênfase na forma correcta de escrever em inglês».
Se José Sócrates sabe disto, em vez de 20 milhões de euros, irá gastar o dobro com o Programa de Generalização do Ensino de Inglês no 1.º ciclo. Convém, de qualquer modo, esperar, pois pode haver algum especialista ocioso que se dedique a demonstrar que os estudantes chineses escrevem e falam melhor a língua portuguesa do que os estudantes portugueses.
Foi ontem divulgado um estudo em que se conclui que os estudantes britânicos costumam dar muito mais erros ortográficos e de sintaxe do que aqueles que têm o inglês como segunda língua. O estudo foi feito por Bernard Lamb, especialista em genética do Departamento de Ciências Biológicas do Imperial College, e concluiu que os estudantes britânicos não conseguem expressar-se correctamente. Entre os erros mais comuns, Lamb indicou que 78 % dos estudantes britânicos colocaram apóstrofo no pronome possessivo «its», enquanto somente 25 % dos alunos estrangeiros cometeram esse erro. Para o especialista, isto deve-se ao facto de os estudantes estrangeiros «terem mais aulas de gramática, mais correcção de erros e mais ênfase na forma correcta de escrever em inglês».
Se José Sócrates sabe disto, em vez de 20 milhões de euros, irá gastar o dobro com o Programa de Generalização do Ensino de Inglês no 1.º ciclo. Convém, de qualquer modo, esperar, pois pode haver algum especialista ocioso que se dedique a demonstrar que os estudantes chineses escrevem e falam melhor a língua portuguesa do que os estudantes portugueses.
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