E o Sudão fica longe?
Leio na revista Além-Mar que entre os Shilluk, um povo nilótico que vive no Sul do Sudão, antigamente o rei era eliminado ritualmente se contraía uma doença, se era ferido ou se caía em grande debilidade física. Cruel, não é? Mas ainda mais cruel era os candidatos não eleitos para suceder ao rei serem mortos ou desterrados para que não pusessem obstáculos à actuação real. Em tempo de transição presidencial, dá que pensar.