Imagem: http://www.stadiumguide.com/
Alegria no trabalho
O repórter da TSF presente no estádio Stamford Bridge, em Londres, estava radiante, esfuziante, eléctrico. A acompanhar os jogos do Chelsea, afirma, «há sempre pessoas de todas as variedades». Entrevista uma inglesa que veio de York, que pelos guinchos parece ser fã incondicional de José Mourinho. Mas esperem, o nosso repórter, também ele quase aos guinchos, encontrou alguém, no meio de tamanha «variedade», ainda mais fantástico. Ouçamo-lo: «Até aqui está um argeliano!» Isto é o que se pode designar, com toda a propriedade, variações sobre um erro: é relativamente comum dizer-se e escrever-se «algerino» e «algeriano», mas «argeliano» derrota todas as nossas esperanças de os jornalistas, cuja ferramenta de trabalho é a língua, respeitarem o português e os Portugueses, seus concidadãos.
Alegria no trabalho
O repórter da TSF presente no estádio Stamford Bridge, em Londres, estava radiante, esfuziante, eléctrico. A acompanhar os jogos do Chelsea, afirma, «há sempre pessoas de todas as variedades». Entrevista uma inglesa que veio de York, que pelos guinchos parece ser fã incondicional de José Mourinho. Mas esperem, o nosso repórter, também ele quase aos guinchos, encontrou alguém, no meio de tamanha «variedade», ainda mais fantástico. Ouçamo-lo: «Até aqui está um argeliano!» Isto é o que se pode designar, com toda a propriedade, variações sobre um erro: é relativamente comum dizer-se e escrever-se «algerino» e «algeriano», mas «argeliano» derrota todas as nossas esperanças de os jornalistas, cuja ferramenta de trabalho é a língua, respeitarem o português e os Portugueses, seus concidadãos.
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