Tanta é a emoção…
O anúncio foi feito pelo Diário de Notícias (4.04.2006, p. 38): «Pastilha de ‘cannabis’ chega a Portugal.» Fosse pela perturbação fosse por um princípio inabalável do jornalista, não se usou o vocábulo português (aportuguesado, na verdade), canábis. Ou cânabis, como também regista o Dicionário Houaiss. «Cannabis», claro, parece mais exótico, mais proibido. Se eu me atrevesse, impudente e imprudente, a sugerir ao jornalista cânhamo-indiano, isso aí era contar como certa com uma embaixada homicida aqui a casa.
O anúncio foi feito pelo Diário de Notícias (4.04.2006, p. 38): «Pastilha de ‘cannabis’ chega a Portugal.» Fosse pela perturbação fosse por um princípio inabalável do jornalista, não se usou o vocábulo português (aportuguesado, na verdade), canábis. Ou cânabis, como também regista o Dicionário Houaiss. «Cannabis», claro, parece mais exótico, mais proibido. Se eu me atrevesse, impudente e imprudente, a sugerir ao jornalista cânhamo-indiano, isso aí era contar como certa com uma embaixada homicida aqui a casa.
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