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«Eles deram razão a uma escola local que proibira uma jovem de usar uma capa islâmica (jilbab). […] E observaram que a jovem — que foi defendida pela mulher do primeiro-ministro britânico, a advogada Cherie Blair — podia ter escolhido três outras escolas locais, onde o “jilbab” era permitido», escreveu João Carlos Espada na última edição da Actual (Expresso, n.º 1744, 1.4.2006, p. 70). Na transcrição do árabe, sem dúvida, está correcto: jilbab, a pluralizar em jalabib. Mas em português, caro JCE, escreve-se «jilaba». A jilaba, pois que é do género feminino.
«Eles deram razão a uma escola local que proibira uma jovem de usar uma capa islâmica (jilbab). […] E observaram que a jovem — que foi defendida pela mulher do primeiro-ministro britânico, a advogada Cherie Blair — podia ter escolhido três outras escolas locais, onde o “jilbab” era permitido», escreveu João Carlos Espada na última edição da Actual (Expresso, n.º 1744, 1.4.2006, p. 70). Na transcrição do árabe, sem dúvida, está correcto: jilbab, a pluralizar em jalabib. Mas em português, caro JCE, escreve-se «jilaba». A jilaba, pois que é do género feminino.
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