Imagem: http://www.language-museum.com/n/nushu.htm
Pública, a Virgulófoba
«A Nushu pertence exclusivamente às mulheres. Terá sido inventada pela concubina de um imperador? Pouco importa. Forjada às escondidas dizem que está a morrer. Mas há uma aldeia onde [o] poder passou a ser feminino», escreve Joana Amaral Cardoso («As escribas secretas da China», Pública, n.º 514, 2.4.2006, p. 24). Onde está o problema, é o que está a perguntar? Apesar de o uso da vírgula ser bastante flexível e subjectivo, há, contudo, regras que condicionam o seu emprego. Assim, as orações de gerúndio, infinitivo ou particípio passado independente separam-se da oração principal por vírgula: «Forjada às escondidas, dizem que está a morrer.»
Pública, a Virgulófoba
«A Nushu pertence exclusivamente às mulheres. Terá sido inventada pela concubina de um imperador? Pouco importa. Forjada às escondidas dizem que está a morrer. Mas há uma aldeia onde [o] poder passou a ser feminino», escreve Joana Amaral Cardoso («As escribas secretas da China», Pública, n.º 514, 2.4.2006, p. 24). Onde está o problema, é o que está a perguntar? Apesar de o uso da vírgula ser bastante flexível e subjectivo, há, contudo, regras que condicionam o seu emprego. Assim, as orações de gerúndio, infinitivo ou particípio passado independente separam-se da oração principal por vírgula: «Forjada às escondidas, dizem que está a morrer.»
1 comentário:
Gostei desse blog. É para aprender e para recordar o que o tempo faz esquecer.
O professor Carlos Góis diz, em seu livro Método de Redação, que a vírgula é o marco oracional, isto é, em cada final de oração uma vírgula.
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