Ai que confusão
A falta de concordância é recorrente em muitos textos da imprensa. Vejamos este caso surgido no Expresso: «Depois de ter anunciado — na comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros — que delegara a reestruturação consular no subsecretário de Estado-adjunto, Bernardo Ivo Cruz, Freitas do Amaral resolveu consultar directamente embaixadores e outros chefes de missão, solicitando-lhes que se manifestassem quanto à importância das respectivas Embaixadas, bem como ao número de trabalhadores adequados às tarefas de cada posto», «Freitas quer “ranking” de Embaixadas», Isabel Oliveira, 29.4.2006, p. 12.
Como se vê, o sujeito é o substantivo «número», que se encontra no singular; logo, o adjectivo «adequado» tinha de estar no masculino singular. É verdade que existem muitos tipos de concordância, mas no caso em apreço esta é a única admissível.
A falta de concordância é recorrente em muitos textos da imprensa. Vejamos este caso surgido no Expresso: «Depois de ter anunciado — na comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros — que delegara a reestruturação consular no subsecretário de Estado-adjunto, Bernardo Ivo Cruz, Freitas do Amaral resolveu consultar directamente embaixadores e outros chefes de missão, solicitando-lhes que se manifestassem quanto à importância das respectivas Embaixadas, bem como ao número de trabalhadores adequados às tarefas de cada posto», «Freitas quer “ranking” de Embaixadas», Isabel Oliveira, 29.4.2006, p. 12.
Como se vê, o sujeito é o substantivo «número», que se encontra no singular; logo, o adjectivo «adequado» tinha de estar no masculino singular. É verdade que existem muitos tipos de concordância, mas no caso em apreço esta é a única admissível.
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