Furta-cores
«Estão ali pessoas de todas as matizes», afirmou com convicção, referindo-se à Festa do Pontal, o poeta-político Mendes Bota, em declarações ao Jornal 2, no sábado. Ignoro se cromaticamente havia ali verdade, mas gramaticalmente está errado: o substantivo «matiz» é do género masculino. Mesmo em espanhol. Curiosamente, nas traduções ocorre frequentemente este erro.
«Estão ali pessoas de todas as matizes», afirmou com convicção, referindo-se à Festa do Pontal, o poeta-político Mendes Bota, em declarações ao Jornal 2, no sábado. Ignoro se cromaticamente havia ali verdade, mas gramaticalmente está errado: o substantivo «matiz» é do género masculino. Mesmo em espanhol. Curiosamente, nas traduções ocorre frequentemente este erro.
1 comentário:
Encontrei o mesmo erro no livro "O Prazer na Idade Média", de Jean Verdon, traduzido por José Luís Luna. Na página 143, lê-se: "A partir dos séculos XII e XIII, é feita referência às matizes derivadas dos tons simples." Na mesma página, consta também a forma correta: "É assim que nascem os matizes mais diversos, os mais belos e os mais encantadores."
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