Da Pérsia ao Irão, o puro
Com a devida vénia, reproduzo aqui uma notícia do Público («Ahmadinejad não quer palavras estrangeiras», 1.08.2006, p. 14): «O Presidente ultraconservador do Irão, Mahmoud Ahmadinejad, ordenou que não sejam usadas palavras estrangeiras, para “promover a pureza” do farsi na administração pública. A Academia de Linguagem Persa tem agora a tarefa de pôr em farsi os estrangeirismos mais usados (com excepção dos árabes, que são tolerados). Esta não é uma tarefa nova: a academia transformou já no passado algumas palavras, por exemplo “helicopter” e “mobile phone”, em qualquer coisa como “asas rotativas” e “telefone de companhia”. Um programa popular de televisão já deu uma ajuda para a tarefa, propondo o termo “pão elástico” para substituir “pizza”.»
Com a devida vénia, reproduzo aqui uma notícia do Público («Ahmadinejad não quer palavras estrangeiras», 1.08.2006, p. 14): «O Presidente ultraconservador do Irão, Mahmoud Ahmadinejad, ordenou que não sejam usadas palavras estrangeiras, para “promover a pureza” do farsi na administração pública. A Academia de Linguagem Persa tem agora a tarefa de pôr em farsi os estrangeirismos mais usados (com excepção dos árabes, que são tolerados). Esta não é uma tarefa nova: a academia transformou já no passado algumas palavras, por exemplo “helicopter” e “mobile phone”, em qualquer coisa como “asas rotativas” e “telefone de companhia”. Um programa popular de televisão já deu uma ajuda para a tarefa, propondo o termo “pão elástico” para substituir “pizza”.»
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