Glossário dos castelos e acampamentos
Adarve m. Caminho no alto do muro das fortalezas, atrás das ameias. O m. q. caminho de ronda.│Muro ou muralha da fortaleza.
Ager m. Trincheira ou baluarte de terra nos acampamentos romanos.
Alcáçova f. Castelo ou fortaleza.
Adarve m. Caminho no alto do muro das fortalezas, atrás das ameias. O m. q. caminho de ronda.│Muro ou muralha da fortaleza.
Ager m. Trincheira ou baluarte de terra nos acampamentos romanos.
Alcáçova f. Castelo ou fortaleza.
Alambor m. Plano inclinado ou talude na zona baixa dos muros, cubos ou torres de uma fortificação, que serve para aumentar a superfície de apoio da obra e manter à distância as máquinas de assalto, provocando o ricochete dos projécteis defensivos e reduzindo os ângulos mortos.
Almedina f. A parte de uma cidade construída em sítio alto e defendido.
Almenara f. Facho ou farol que outrora se acendia nas torres para dar sinal ao longe: a torre em que se acendia o facho.
Alquiez m. Risco gravado na parede, à entrada dos castelos ou residências senhoriais, para servir de medida linear destinada a servir de padrão nesse domínio ou senhorio.
Ameia f. Cada uma das aberturas, feitas de distância em distância, no alto de muro, torre ou obra fortificada.
Antefosso m. Cava aberta em redor da esplanada.
Atalaia f. Torre donde se observa e vigia ao longe o mar ou a terra.
Balhesteira f. Pequeno vão, das torres medievais, para se lançarem por ele bestas, quaisquer projécteis.
Baluarte m. Corpo de terra, sustentado por muralhas.
Barbacã f. Muro que se construía diante das muralhas e mais baixo do que elas e que servia para defender o fosso.
Bastião m. Obra de terra, revestida de muro e disposta em ponta nos ângulos salientes de uma praça de guerra.
Bombardeira f. Postigo por onde se metia a boca da bombarda.
Bonete m. Obra avançada de fortificação de duas faces, formando ângulo saliente, adiante do antefosso.
Caminho de ronda loc. O m. q. adarve.
Canhoeira f. O m. q. canhoneira.
Canhoneira f. Aberta do muro, do parapeito ou dos flancos do navio, para se assentarem os canhões e pela qual eles atiram.
Almedina f. A parte de uma cidade construída em sítio alto e defendido.
Almenara f. Facho ou farol que outrora se acendia nas torres para dar sinal ao longe: a torre em que se acendia o facho.
Alquiez m. Risco gravado na parede, à entrada dos castelos ou residências senhoriais, para servir de medida linear destinada a servir de padrão nesse domínio ou senhorio.
Ameia f. Cada uma das aberturas, feitas de distância em distância, no alto de muro, torre ou obra fortificada.
Antefosso m. Cava aberta em redor da esplanada.
Atalaia f. Torre donde se observa e vigia ao longe o mar ou a terra.
Balhesteira f. Pequeno vão, das torres medievais, para se lançarem por ele bestas, quaisquer projécteis.
Baluarte m. Corpo de terra, sustentado por muralhas.
Barbacã f. Muro que se construía diante das muralhas e mais baixo do que elas e que servia para defender o fosso.
Bastião m. Obra de terra, revestida de muro e disposta em ponta nos ângulos salientes de uma praça de guerra.
Bombardeira f. Postigo por onde se metia a boca da bombarda.
Bonete m. Obra avançada de fortificação de duas faces, formando ângulo saliente, adiante do antefosso.
Caminho de ronda loc. O m. q. adarve.
Canhoeira f. O m. q. canhoneira.
Canhoneira f. Aberta do muro, do parapeito ou dos flancos do navio, para se assentarem os canhões e pela qual eles atiram.
Cárcova f. Ant. Porta falsa das praças fortificadas ou entrada encoberta.
Castelejo m. Na fortificação antiga era a parte mais alta do castelo, para se descortinar o terreno.
Cidadela f. Fortaleza que domina e defende uma cidade ou povoação.
Contraforte m. Reforço de muralha, reparo e terrapleno.
Contravalação f. Fosso com parapeito, para impedir as surtidas dos sitiados.
Cubelo m. Torreão das fortificações antigas em forma de cubo e que foi substituído pelo baluarte.
Falsa-braga f. Ant. Antemuro baixo construído como defesa da muralha principal e que correspondia à barbacã.
Fosso m. Escavação aberta à frente de fortificações e entrincheiramentos, em geral envolvendo-os para fornecer terras para o parapeito e constituir obstáculo à penetração do assaltante inimigo.
Hurdício m. Ant. Grade de madeira com que se protegiam as muralhas para não serem muito danificadas pelos projécteis.
Mata-cães m. pl. Espécie de galeria saliente nos velhos castelos e sobre as antigas portas das cidades, com aberturas, pelas quais se arremessavam pedras ou outros projécteis para evitar a aproximação do inimigo.
Castelejo m. Na fortificação antiga era a parte mais alta do castelo, para se descortinar o terreno.
Cidadela f. Fortaleza que domina e defende uma cidade ou povoação.
Contraforte m. Reforço de muralha, reparo e terrapleno.
Contravalação f. Fosso com parapeito, para impedir as surtidas dos sitiados.
Cubelo m. Torreão das fortificações antigas em forma de cubo e que foi substituído pelo baluarte.
Falsa-braga f. Ant. Antemuro baixo construído como defesa da muralha principal e que correspondia à barbacã.
Fosso m. Escavação aberta à frente de fortificações e entrincheiramentos, em geral envolvendo-os para fornecer terras para o parapeito e constituir obstáculo à penetração do assaltante inimigo.
Hurdício m. Ant. Grade de madeira com que se protegiam as muralhas para não serem muito danificadas pelos projécteis.
Mata-cães m. pl. Espécie de galeria saliente nos velhos castelos e sobre as antigas portas das cidades, com aberturas, pelas quais se arremessavam pedras ou outros projécteis para evitar a aproximação do inimigo.
Meia-gola f. Linha tirada do ângulo da cortina ao centro do baluarte.
Merlão m. Parte saliente de um parapeito que separa duas ameias.
Poterna f. Porta falsa ou galeria subterrânea, para sair secretamente de uma praça fortificada.
Merlão m. Parte saliente de um parapeito que separa duas ameias.
Poterna f. Porta falsa ou galeria subterrânea, para sair secretamente de uma praça fortificada.
Redente m. Obra de fortificação, aberta na gola, formada por duas faces que se cortam, formando um ângulo saliente.
Revelim m. Construção externa e saliente, de forma angular, para defesa de ponte, cortina, etc.
Seteira f. Pequena abertura nas muralhas, pela qual se atiravam setas contra os inimigos ou sitiantes.
Tenalha f. Pequena obra de fortificação, com duas faces e um ângulo reentrante para o lado do campo.│Tenalha dobre, a tenalha que tem quatro faces, formando três ângulos salientes e dois reentrantes, e flanqueando-se cada duas reciprocamente. O m. q. tenalha flanqueada.
Tenalhão m. Obra de fortificação que assenta algumas vezes em cada uma das faces de uma meia-lua.
Torreão m. Torre de maiores dimensões, integrada ou destacada, mas ligada à cerca ou anexa a um castelo, erguida a um e outro lado de uma porta ou no interior do recinto fortificado.
Troneira f. Intervalo dos merlões por onde se enfia a boca do canhão ou bombarda; bombardeira. O m. q. boca-de-fogo.
Revelim m. Construção externa e saliente, de forma angular, para defesa de ponte, cortina, etc.
Seteira f. Pequena abertura nas muralhas, pela qual se atiravam setas contra os inimigos ou sitiantes.
Tenalha f. Pequena obra de fortificação, com duas faces e um ângulo reentrante para o lado do campo.│Tenalha dobre, a tenalha que tem quatro faces, formando três ângulos salientes e dois reentrantes, e flanqueando-se cada duas reciprocamente. O m. q. tenalha flanqueada.
Tenalhão m. Obra de fortificação que assenta algumas vezes em cada uma das faces de uma meia-lua.
Torreão m. Torre de maiores dimensões, integrada ou destacada, mas ligada à cerca ou anexa a um castelo, erguida a um e outro lado de uma porta ou no interior do recinto fortificado.
Troneira f. Intervalo dos merlões por onde se enfia a boca do canhão ou bombarda; bombardeira. O m. q. boca-de-fogo.
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