Pelourinho ou tiro no pé?
Nem de propósito: no Pelourinho de ontem, a consultora Maria Regina Rocha, cujas opiniões muito considero, quis elucidar o País sobre a regência do adjectivo «confiante» — o que é louvável. De caminho, deu uma machadada na ortografia oficial — o que é criticável. Veja-se:
«Estar confiante em»
Maria Regina Rocha
Pergunta* a Paulo Teixeira Pinto, a propósito da assembleia-geral do BCP: «Está confiante de uma assembleia-geral pacífica?»
O adjectivo confiante pede um complemento iniciado pela preposição em. Por isso: «Está confiante na realização de uma assembleia-geral pacífica?»
*Jornal da Noite, SIC, 28 de Maio de 2007
30/05/2007»
Nem de propósito: no Pelourinho de ontem, a consultora Maria Regina Rocha, cujas opiniões muito considero, quis elucidar o País sobre a regência do adjectivo «confiante» — o que é louvável. De caminho, deu uma machadada na ortografia oficial — o que é criticável. Veja-se:
«Estar confiante em»
Maria Regina Rocha
Pergunta* a Paulo Teixeira Pinto, a propósito da assembleia-geral do BCP: «Está confiante de uma assembleia-geral pacífica?»
O adjectivo confiante pede um complemento iniciado pela preposição em. Por isso: «Está confiante na realização de uma assembleia-geral pacífica?»
*Jornal da Noite, SIC, 28 de Maio de 2007
30/05/2007»