26.11.07

Léxico contrastivo: «Bálcãs»

Pois é

«Ao mesmo tempo em que a conflituosa província do Kosovo nunca esteve tão perto de conquistar a independência, a tensão na região dos Bálcãs cresce e a possibilidade de mais guerras é iminente. Com a vitória do ex-líder guerrilheiro albano-kosovar Hashem Thaci, pelo Partido Democrático do Kosovo (PDK), como primeiro-ministro no dia 17 ­ apesar da abstenção sérvia ­ o Kosovo anunciou que não aceitará nada menos do que independência» («Independência amedronta os Bálcãs», Marsílea Gombata, Jornal do Brasil, 25.11.2007, p. A28). Para os Brasileiros, o vocábulo é grave. Para nós, isso é grave, pois Rebelo Gonçalves, no seu Vocabulário da Língua Portuguesa, regista-o como agudo. A grafia brasileira autoriza uma pronúncia que se aproxima da de um anglo-saxónico. Da forma como, erroneamente, Nuno Rogeiro o pronuncia.

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