Sempre a perder
«A primeira-dama da Argentina, a senadora Cristina Fernández de Kirchner, de 54 anos, vai ser a primeira mulher eleita para a Presidência do país, segundo resultados das pesquisas boca-de-urna divulgadas em Buenos Aires, depois das eleições de ontem» («Cristina Kirchner vence segundo boca-de-urna», O Povo, 29.10.2007, p. 26). Era, é óbvio, demasiado arrojo para a nossa mentalidade conservadora passar das sondagens ou de qualquer circunstância relativa ao dia de eleições para «boca-de-urna». Esta inflexibilidade ancilosa o português europeu, subtraindo-o a uma plasticidade que parece — é — congenial ao português do Brasil. Mais perdemos.
«A primeira-dama da Argentina, a senadora Cristina Fernández de Kirchner, de 54 anos, vai ser a primeira mulher eleita para a Presidência do país, segundo resultados das pesquisas boca-de-urna divulgadas em Buenos Aires, depois das eleições de ontem» («Cristina Kirchner vence segundo boca-de-urna», O Povo, 29.10.2007, p. 26). Era, é óbvio, demasiado arrojo para a nossa mentalidade conservadora passar das sondagens ou de qualquer circunstância relativa ao dia de eleições para «boca-de-urna». Esta inflexibilidade ancilosa o português europeu, subtraindo-o a uma plasticidade que parece — é — congenial ao português do Brasil. Mais perdemos.
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