O… a… hum… diabetes
«Entre as principais complicações ocasionadas pelo diabetes, cita Inês, estão problemas renais, neuropatia diabética (alteração da sensibilidade), retinopatia diabética (alteração da retina que pode levar a cegueira). A principal dica da médica para evitar diabetes é manter o “peso adequado”. “O foco está na mudança de estilo de vida para prevenção, não só do diabetes, como de outras doenças. A principal dica é manter o peso adequado. As pessoas gordas têm maior tendência a desenvolver a doença”, ressalta Inês» («Prevenindo o diabetes», O Povo, 11.11.2007, p. 9). Pode haver razões ponderosas para a considerarmos do género feminino, e em especial o facto de nos ter vindo do francês, língua em que também é deste género, mas não podemos ser fundamentalistas: alguns dicionários registam ambos os géneros, e temos de admiti-lo quando a vemos escrita, como neste artigo do jornal brasileiro O Povo, como sendo do género masculino.
Mais uma citação, desta vez do respeitável Jornal do Brasil, não vão os meus leitores pensar que escolhi mal o jornal. «O que era uma doença simples de tratar passou a ser comum e hoje é uma pandemia. O diabetes atinge 10 milhões de brasileiros e 246 milhões de pessoas no mundo. Estima-se que até 2025, 15 milhões tenham a doença aqui. No exterior, o número ultrapassará 330 milhões. Hoje, no Dia Mundial do Diabetes, especialistas ressaltam os números alarmantes e afirmam que a conscientização para a mudança de hábito é a maior arma para a redução das estatísticas» («Diabetes atinge 10 milhões de brasileiros», Marsílea Gombata, Jornal do Brasil/Vida, 14.11.2007, A24).
«Entre as principais complicações ocasionadas pelo diabetes, cita Inês, estão problemas renais, neuropatia diabética (alteração da sensibilidade), retinopatia diabética (alteração da retina que pode levar a cegueira). A principal dica da médica para evitar diabetes é manter o “peso adequado”. “O foco está na mudança de estilo de vida para prevenção, não só do diabetes, como de outras doenças. A principal dica é manter o peso adequado. As pessoas gordas têm maior tendência a desenvolver a doença”, ressalta Inês» («Prevenindo o diabetes», O Povo, 11.11.2007, p. 9). Pode haver razões ponderosas para a considerarmos do género feminino, e em especial o facto de nos ter vindo do francês, língua em que também é deste género, mas não podemos ser fundamentalistas: alguns dicionários registam ambos os géneros, e temos de admiti-lo quando a vemos escrita, como neste artigo do jornal brasileiro O Povo, como sendo do género masculino.
Mais uma citação, desta vez do respeitável Jornal do Brasil, não vão os meus leitores pensar que escolhi mal o jornal. «O que era uma doença simples de tratar passou a ser comum e hoje é uma pandemia. O diabetes atinge 10 milhões de brasileiros e 246 milhões de pessoas no mundo. Estima-se que até 2025, 15 milhões tenham a doença aqui. No exterior, o número ultrapassará 330 milhões. Hoje, no Dia Mundial do Diabetes, especialistas ressaltam os números alarmantes e afirmam que a conscientização para a mudança de hábito é a maior arma para a redução das estatísticas» («Diabetes atinge 10 milhões de brasileiros», Marsílea Gombata, Jornal do Brasil/Vida, 14.11.2007, A24).
Maria Filomena Mónica, na obra Bilhete de Identidade, escreve: «Sentia agora o peso da idade. Os diabetes tinham-se agravado. Ouvia cada vez pior.» Como cito a 4.ª edição (mas será reimpressão, como sabemos), é de supor que não seja lapso.
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