Imagem de charrete em Sintra: http://www.sintratur.com/
Dodots gigantes
«O fim do verão carioca será marcado por uma nova tendência entre os apaixonados por animais, pelo menos os por cavalos. O dia 4 de março será o último em que as charretes espalhadas em pontos pitorescos da cidade — como na Praça Xavier de Brito, na Tijuca, ou em Campo Grande — poderão cavalgar sem fraldões. A regra, que já existe em capitais turísticas como Nova York, passou a existir no Rio depois que o prefeito Cesar Maia sancionou, na semana passada, um projeto de lei da Câmara Municipal. Criado em 2002, o projeto ficou esquecido por quase cinco anos nos arquivos das comissões permanentes da Casa, até ser aprovada. No Rio, as charretes da ilha de Paquetá saíram à frente e, este ano, já embalaram os cavalos com os fraldões. Tecnicamente, trata-se de um tipo de saco colocado na traseira do cavalo e que tem poupado os paralelepípedos do bairro histórico do adubo natural, mas de péssimo cheiro» («Verão do Rio será de cavalos com fraldas», Jornal do Brasil, 15.12.2007, p. A15). É o exemplo mais próximo, Nova Iorque. Pois os cavalos que puxam as charretes em Sintra também usam fraldas especiais. Verdes. E é claro que os dicionários, incluindo o Aulete Digital, ignoram esta acepção do termo «fraldão». A propósito, lembro que o meu glossário do cavalo já tem 1019 entradas.
Dodots gigantes
«O fim do verão carioca será marcado por uma nova tendência entre os apaixonados por animais, pelo menos os por cavalos. O dia 4 de março será o último em que as charretes espalhadas em pontos pitorescos da cidade — como na Praça Xavier de Brito, na Tijuca, ou em Campo Grande — poderão cavalgar sem fraldões. A regra, que já existe em capitais turísticas como Nova York, passou a existir no Rio depois que o prefeito Cesar Maia sancionou, na semana passada, um projeto de lei da Câmara Municipal. Criado em 2002, o projeto ficou esquecido por quase cinco anos nos arquivos das comissões permanentes da Casa, até ser aprovada. No Rio, as charretes da ilha de Paquetá saíram à frente e, este ano, já embalaram os cavalos com os fraldões. Tecnicamente, trata-se de um tipo de saco colocado na traseira do cavalo e que tem poupado os paralelepípedos do bairro histórico do adubo natural, mas de péssimo cheiro» («Verão do Rio será de cavalos com fraldas», Jornal do Brasil, 15.12.2007, p. A15). É o exemplo mais próximo, Nova Iorque. Pois os cavalos que puxam as charretes em Sintra também usam fraldas especiais. Verdes. E é claro que os dicionários, incluindo o Aulete Digital, ignoram esta acepção do termo «fraldão». A propósito, lembro que o meu glossário do cavalo já tem 1019 entradas.
Sem comentários:
Enviar um comentário