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Casos de polícia
E se os porta-vozes da polícia começassem a dizer que fulano tal, agora detido em flagrante delito, já estava «escrachado»* em vez de «referenciado»? E se os jornalistas, em vez de companhias de «low cost», dissessem companhias de «baixo custo»? Seria perigoso, pois ia pensar, por mim falo, que tinha acordado noutro país, e sentir-me-ia mal.
* Atenção, irmãos Brasileiros: o nosso «escrachado», também da gíria, não é o vosso, que significa «depravado, pervertido». O nosso refere-se ao indivíduo identificado criminalmente; fichado na polícia.
Casos de polícia
E se os porta-vozes da polícia começassem a dizer que fulano tal, agora detido em flagrante delito, já estava «escrachado»* em vez de «referenciado»? E se os jornalistas, em vez de companhias de «low cost», dissessem companhias de «baixo custo»? Seria perigoso, pois ia pensar, por mim falo, que tinha acordado noutro país, e sentir-me-ia mal.
* Atenção, irmãos Brasileiros: o nosso «escrachado», também da gíria, não é o vosso, que significa «depravado, pervertido». O nosso refere-se ao indivíduo identificado criminalmente; fichado na polícia.
3 comentários:
Por favor, acrescente as "evidências", tiradas das "evidences", que também ficam muito bem na lista e, igualmente, arrepiam.
Evidentemente. Segue em poucos dias.
Essa dos amigos brasileiros já me fez lembrar o porra que cá por Alentejo é banal e não tem o sentido que lá no Brasil lhe dão ...
Fairwind
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