Bebé a bordo
«Pode parecer exagero de americano, mas faz sentido. Há uma discussão em torno da segurança real das crianças pequenas, que viajam de avião com os pais. Pelas regras da Transportation Safety Administration (TSA), bebês com idades abaixo de 2 anos voam no colo, sem bilhetes ou assentos próprios, identificação na maior parte dos arquivos das companhias ou qualquer outro tipo de proteção. São os únicos passageiros dispensados nos EUA da checagem que a tripulação de cabine faz dos cintos de segurança na decolagem e no pouso. Tudo de que dispõem para a própria segurança é o braço de quem os está carregando. Há quem defenda por lá a obrigatoriedade de os pequenos viajarem em berços, moisés ou cadeirinhas atadas aos bancos, para reduzir riscos» («Os cuidados com bebês que viajam no colo», Marcelo Ambrósio, Jornal do Brasil, 6.1.2008, p. E7). Os moisés brasileiros são as nossas alcofas para bebés. Actualmente, em Portugal, o sistema mais usado não é este, mas sim o ovo.
«Pode parecer exagero de americano, mas faz sentido. Há uma discussão em torno da segurança real das crianças pequenas, que viajam de avião com os pais. Pelas regras da Transportation Safety Administration (TSA), bebês com idades abaixo de 2 anos voam no colo, sem bilhetes ou assentos próprios, identificação na maior parte dos arquivos das companhias ou qualquer outro tipo de proteção. São os únicos passageiros dispensados nos EUA da checagem que a tripulação de cabine faz dos cintos de segurança na decolagem e no pouso. Tudo de que dispõem para a própria segurança é o braço de quem os está carregando. Há quem defenda por lá a obrigatoriedade de os pequenos viajarem em berços, moisés ou cadeirinhas atadas aos bancos, para reduzir riscos» («Os cuidados com bebês que viajam no colo», Marcelo Ambrósio, Jornal do Brasil, 6.1.2008, p. E7). Os moisés brasileiros são as nossas alcofas para bebés. Actualmente, em Portugal, o sistema mais usado não é este, mas sim o ovo.
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