Nas nuvens
Tudo o que se pareça com um glossário tem sempre interesse, pois a nossa vida é balizada pelo nome que damos às coisas. «A estrutura do livro segue um sentido ascendente: a primeira parte é dedicada às nuvens baixas (Cumulus, Cumulonimbus, Stratus, Stratocumulus); a segunda é sobre as nuvens médias (Altocumulus, Altostratus, Nimbostratus); a terceira é para as nuvens altas (Cirrus, Cirrocumulus, Cirrostratus); e a última é para inventariar outras categorias. Os nomes em latim da classificação clássica — estabelecida por Luke Howard em 1802 e fixada definitivamente no Atlas Internacional das Nuvens em 1896 — podem assustar quem não está familiarizado com as nomenclaturas científicas, mas ao fim de meia dúzia de páginas deixam de ser um obstáculo» («Da beleza efémera», José Mário Silva, Expresso/Actual, 9.2.2008, p. 45). Tudo verdade, mas as nuvens também tem nome em português, que é a tradução do latim. Assim, nuvens altas: Cirro, Cirrocumulo, Cirrostrato; nuvens médias: Altostrato, Altocumulo; nuvens baixas: Estrato, Estratocumulo, Nimbostrato; nuvens com desenvolvimento vertical: Cumulonimbo, Cumulo.
De acordo com a página na Internet da licenciatura em Meteorologia, Oceanografia e Geofísica da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, «as nuvens altas são sempre antecedidas do prefixo cirro porque apresentam sempre um aspecto ténue e fibroso; as nuvens médias apresentam o prefixo alto; a designação estrato entra nas nuvens de maior extensão horizontal, enquanto a designação cumulo entra nas de maior desenvolvimento vertical; as nuvens capazes de produzir precipitação identificam-se com o termo nimbo».
Tudo o que se pareça com um glossário tem sempre interesse, pois a nossa vida é balizada pelo nome que damos às coisas. «A estrutura do livro segue um sentido ascendente: a primeira parte é dedicada às nuvens baixas (Cumulus, Cumulonimbus, Stratus, Stratocumulus); a segunda é sobre as nuvens médias (Altocumulus, Altostratus, Nimbostratus); a terceira é para as nuvens altas (Cirrus, Cirrocumulus, Cirrostratus); e a última é para inventariar outras categorias. Os nomes em latim da classificação clássica — estabelecida por Luke Howard em 1802 e fixada definitivamente no Atlas Internacional das Nuvens em 1896 — podem assustar quem não está familiarizado com as nomenclaturas científicas, mas ao fim de meia dúzia de páginas deixam de ser um obstáculo» («Da beleza efémera», José Mário Silva, Expresso/Actual, 9.2.2008, p. 45). Tudo verdade, mas as nuvens também tem nome em português, que é a tradução do latim. Assim, nuvens altas: Cirro, Cirrocumulo, Cirrostrato; nuvens médias: Altostrato, Altocumulo; nuvens baixas: Estrato, Estratocumulo, Nimbostrato; nuvens com desenvolvimento vertical: Cumulonimbo, Cumulo.
De acordo com a página na Internet da licenciatura em Meteorologia, Oceanografia e Geofísica da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, «as nuvens altas são sempre antecedidas do prefixo cirro porque apresentam sempre um aspecto ténue e fibroso; as nuvens médias apresentam o prefixo alto; a designação estrato entra nas nuvens de maior extensão horizontal, enquanto a designação cumulo entra nas de maior desenvolvimento vertical; as nuvens capazes de produzir precipitação identificam-se com o termo nimbo».
2 comentários:
Não será cúmulo, estratocúmulo e altocúmulo?
Para manter o acento, teria de ter hífen a ligar os elementos, como regista o «Dicionário Houaiss»: «alto-cúmulo».
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