É longe
As famílias brasileiras que têm condições financeiras para isso mandam agora os filhos estudar para a Nova Zelândia. Ouçamos a estudante Camilla Pinto, de 18 anos, que já fez dois intercâmbios. Em 2006, esteve no Canadá. No ano seguinte, foi para a Nova Zelândia. «“Fiquei surpresa com a forma com que fui recebida. Além de aprimorar o inglês, conheci um país maravilhoso, vivenciei uma nova cultura, fiz amizades e, de quebra, ainda turbinei o meu currículo”, disse Camilla, que ficou hospedada durante um ano em casa de neozelandeses em Auckland» («Nova Zelândia vira uma opção», Flávia Lima, Jornal do Brasil, 21.3.2008, p. R4). Segundo o jornal, «a média de preço é de cerca de R$ 3 mil por mês, valor que inclui escola, acomodação em casa de família e alimentação», o que equivale a cerca de 1100 euros. De quebra, isto é, «ao mesmo tempo, em acréscimo». Turbinar é «fomentar, desenvolver, incrementar».
As famílias brasileiras que têm condições financeiras para isso mandam agora os filhos estudar para a Nova Zelândia. Ouçamos a estudante Camilla Pinto, de 18 anos, que já fez dois intercâmbios. Em 2006, esteve no Canadá. No ano seguinte, foi para a Nova Zelândia. «“Fiquei surpresa com a forma com que fui recebida. Além de aprimorar o inglês, conheci um país maravilhoso, vivenciei uma nova cultura, fiz amizades e, de quebra, ainda turbinei o meu currículo”, disse Camilla, que ficou hospedada durante um ano em casa de neozelandeses em Auckland» («Nova Zelândia vira uma opção», Flávia Lima, Jornal do Brasil, 21.3.2008, p. R4). Segundo o jornal, «a média de preço é de cerca de R$ 3 mil por mês, valor que inclui escola, acomodação em casa de família e alimentação», o que equivale a cerca de 1100 euros. De quebra, isto é, «ao mesmo tempo, em acréscimo». Turbinar é «fomentar, desenvolver, incrementar».
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