Perfeito, perfeito…
No programa Opinião Pública, na Sic Notícias, debatia-se ontem o Acordo Ortográfico. O convidado era o Prof. Carlos Reis. A determinada altura — até para justificar o título do programa —, o jornalista Miguel Ribeiro apresentou uma telespectadora, Maria Pires, que participava por telefone, como sendo licenciada em «Línguas Românticas». O Acordo Ortográfico não pode resolver estes problemas.
E a propósito do que este acordo não pode dar, também interveio Rui Beja, responsável da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL). Está contra este acordo em concreto, não contra qualquer acordo ortográfico, realçou. Viu-se, porém, pela argumentação, que estaria contra qualquer acordo que alterasse a língua… Ou seja, todos. Preferia um acordo que obrigasse os Portugueses a dizerem «mouse» ou os Brasileiros a dizerem «rato». Esse seria o acordo perfeito. Mas isso não é matéria para um acordo ortográfico, já reparou? E qual seria o objectivo pretendido?
No programa Opinião Pública, na Sic Notícias, debatia-se ontem o Acordo Ortográfico. O convidado era o Prof. Carlos Reis. A determinada altura — até para justificar o título do programa —, o jornalista Miguel Ribeiro apresentou uma telespectadora, Maria Pires, que participava por telefone, como sendo licenciada em «Línguas Românticas». O Acordo Ortográfico não pode resolver estes problemas.
E a propósito do que este acordo não pode dar, também interveio Rui Beja, responsável da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL). Está contra este acordo em concreto, não contra qualquer acordo ortográfico, realçou. Viu-se, porém, pela argumentação, que estaria contra qualquer acordo que alterasse a língua… Ou seja, todos. Preferia um acordo que obrigasse os Portugueses a dizerem «mouse» ou os Brasileiros a dizerem «rato». Esse seria o acordo perfeito. Mas isso não é matéria para um acordo ortográfico, já reparou? E qual seria o objectivo pretendido?
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