As nossas revistas
Ainda não me tinha dado bem conta da sua existência. Mas eis que chega ao número 26 e me chega às mãos. Para um revisor, lê-la pode ser fatal. Mas como não tem revisor residente — e nisto não difere de jornais de «referência» —, só um descuidado ou suicida o fará. Com pinças e sem corrigir o que precisava de o ser, extraio o seguinte, que pode interessar. «É deste desconforto que surge uma nova tribo urbana: os downshifters. Quem são eles? Mulheres e homens entre os 30 e os 50 anos, para quem o tempo é muito mais importante do que o dinheiro. Trabalhar menos para ganhar menos e viver melhor é o princípio desta corrente que se apodera de milhões de pessoas nos EUA, norte da Europa e Austrália» («Downshifters, uma nova forma de vida», Ana Catarina Pereira, Happy Woman, Abril de 2008, p. 86).
Ainda não me tinha dado bem conta da sua existência. Mas eis que chega ao número 26 e me chega às mãos. Para um revisor, lê-la pode ser fatal. Mas como não tem revisor residente — e nisto não difere de jornais de «referência» —, só um descuidado ou suicida o fará. Com pinças e sem corrigir o que precisava de o ser, extraio o seguinte, que pode interessar. «É deste desconforto que surge uma nova tribo urbana: os downshifters. Quem são eles? Mulheres e homens entre os 30 e os 50 anos, para quem o tempo é muito mais importante do que o dinheiro. Trabalhar menos para ganhar menos e viver melhor é o princípio desta corrente que se apodera de milhões de pessoas nos EUA, norte da Europa e Austrália» («Downshifters, uma nova forma de vida», Ana Catarina Pereira, Happy Woman, Abril de 2008, p. 86).
Actualização em 16.4.2008
«Chamam-se “downshifters” e estão a crescer um pouco por todo o mundo. O termo foi apropriado da palavra “downshift”, que significa passar para uma mudança abaixo no carro ou na mota, ou seja, abrandar, desacelerar» («Abrandar o ritmo», Patrícia Lamúrias, Metro, 15.4.2008, p. 9)
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