Grubblerier
Portugueses ou Brasileiros, estamos sempre a tecer loas às outras línguas. Por vezes, injustificadas. «O rapazinho fez uma cara meio infeliz quando perguntei se o creme que havia escolhido era bom pra soleksem [eczema solar]. “Nja”, disse-me ele na resposta híbrida típica nativa (“Nej”,”não” + “ja”,”sim” = “Nja”, sem tradução em qualquer língua), “o melhor mesmo é aplicar pomada de cortisona”» («Farmácia, teatro, livro e cinema», Maria Fabriani, 14.5.2006, Montanha-Russa). Sem tradução em qualquer língua, hein? Na altura, disse à autora que não era verdade. Por intrincados matizes que a palavra tenha em sueco, temos a mesma amálgama em português: nim. «“Abílio Curto, por agora, diz “nim”, mas é um “nim com N grande”» («Curto prepara candidatura à Câmara da Guarda», Amadeu Araújo, Diário de Notícias, 1.3.2008, p. 17).
Portugueses ou Brasileiros, estamos sempre a tecer loas às outras línguas. Por vezes, injustificadas. «O rapazinho fez uma cara meio infeliz quando perguntei se o creme que havia escolhido era bom pra soleksem [eczema solar]. “Nja”, disse-me ele na resposta híbrida típica nativa (“Nej”,”não” + “ja”,”sim” = “Nja”, sem tradução em qualquer língua), “o melhor mesmo é aplicar pomada de cortisona”» («Farmácia, teatro, livro e cinema», Maria Fabriani, 14.5.2006, Montanha-Russa). Sem tradução em qualquer língua, hein? Na altura, disse à autora que não era verdade. Por intrincados matizes que a palavra tenha em sueco, temos a mesma amálgama em português: nim. «“Abílio Curto, por agora, diz “nim”, mas é um “nim com N grande”» («Curto prepara candidatura à Câmara da Guarda», Amadeu Araújo, Diário de Notícias, 1.3.2008, p. 17).
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