Não rezes, não
No Público, já nem os editoriais escapam aos erros e gralhas. Em Sirvozelo, escreve José Manuel Fernandes, «as poucas rezes que sobram podem servir, como há 23 anos, para realizar algum capital num momento de aflição» («De Sirvozelo ao Terreiro do Paço, viagem na História», p. 42). Coisas simples, claro, mas não há lá ninguém para as corrigir. Mas é só isso, pergunta o leitor benévolo? Então leia esta frase do mesmo editorial: «Verificaria que a sua sombria previsão sobre os efeitos nulos, ou mesmo negativos, das políticas relativas ao mundo rural dos burocratas de Bruxelas não resolveriam nunca os problemas destes lugares e destas gentes perdidas.» O que acha?
No Público, já nem os editoriais escapam aos erros e gralhas. Em Sirvozelo, escreve José Manuel Fernandes, «as poucas rezes que sobram podem servir, como há 23 anos, para realizar algum capital num momento de aflição» («De Sirvozelo ao Terreiro do Paço, viagem na História», p. 42). Coisas simples, claro, mas não há lá ninguém para as corrigir. Mas é só isso, pergunta o leitor benévolo? Então leia esta frase do mesmo editorial: «Verificaria que a sua sombria previsão sobre os efeitos nulos, ou mesmo negativos, das políticas relativas ao mundo rural dos burocratas de Bruxelas não resolveriam nunca os problemas destes lugares e destas gentes perdidas.» O que acha?
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